“Esta é a hora que reclama o melhor das nossas forças, audácia profética, capacidade renovada de ‘novos mundos ao mundo ir mostrando’, como diria o vosso poeta nacional (Luis de Camões, ‘Os Lusíadas’, II, 45). Vós, obreiros da cultura em todas as suas formas, fazedores do pensamento e da opinião, tendes, graças ao vosso talento, a possibilidade de falar ao coração da humanidade, de tocar a sensibilidade individual e colectiva, de suscitar sonhos e esperanças, de ampliar os horizontes do conhecimento e do empenho humano”.

“Fazei coisas belas, mas sobretudo tornai as vossas vidas lugares de beleza”.

“Continue esta gloriosa nação a manifestar grandeza de alma, profundo sentido de Deus, abertura solidá­ ria, pautada por princípios e valores bebidos no humanismo cristão”